Blog do Tornozelo

Pra descontrair um pouco, recomendo esse vídeo sobre Doenças no Google, que é uma visão bem-humorada das nossas neuroses na hora de procurar o que nos chateia: http://www.youtube.com/watch?v=HfF7LFlt7oI&list=UUOtNSG9FI__vHIv3-PCtlUw&index=1&feature=plcp Até Mais. Paciência e Força

Reedição dos posts mais lidos: Compressa quente ou gelo? Alguns me perguntam: o que e melhor? quente ou frio? Abaixo um trecho de do site DME que trata de questoes relacionadas a lesoes e doencas musculo-esqueleticas: "O gelo é uma das medidas mais utilizadas na fase aguda do trauma. Ele pode ser usado tanto em traumatismos articulares quanto em traumatismos musculares, tendinosos e ligamentares. Ele pode ser utilizado na forma de bolsas térmicas ou sacos plásticos, devendo-se sempre ter o cuidado de interpor entre a pele e a bolsa de gelo um pequeno pano ou uma toalha, uma vez que a sua aplicação diretamente sobre a pele pode causar queimaduras. É uma técnica de fácil utilização sendo que, quanto mais precocemente for utilizada quando de traumatismos, melhores serão os resultados pois a vaso constrição provocada pela crioterapia (terapia pelo frio) ajuda a reduzir tanto o edema quanto a dor. POR QUANTO TEMPO EU DEVO DEIXAR A COMPRESSA ou BOLSA DE GELO ? Utiliza-se como

A primeira vez que vi um robô era de brinquedo e tinha o nome de Arthur. Basicamente era um carrinho de bate-volta mas com formato de robô e acendia umas luzinhas e tal.. Claro que achei tosco.. Já tinha assistido Guerra nas Estrelas (ou "Star Wars") e os robôs de lá eram mais charmosos que os daqui. Aliás os robôs de filme sempre foram mais adiantados que os da realidade. O primeiro robô "vestimenta" (que são aqueles robôs que a pessoa entra dentro e adquire força, agilidade, etc..) foi no filme "Alien II", onde a tenente Ripley vestia o que parecia ser uma empilhadeira - que no filme, mais à frente seria decisivo para a trama. Depois outros robôs "de vestir" apareceram em "Matrix", e recentemente em "Avatar". Passando da ficção para a realidade, uma vez o escritor e dramaturgo Marcelo Rubens Paiva - autor, dentre outros, de "Feliz Ano Velho", livro autobiográfico sobre sua tetraplegia - disse que gostaria muito