A importância da fisioterapia
Sei que andei viajando muito nos dois últimos posts, então vamos voltar ao que interessa: nossos tornozelos.
Vou abordar um assunto interessante mas que tem pouca ou nenhuma divulgação entre os internautas e acidentados em geral: a rigidez muscular.
Veja, vamos partir de alguns princípios: se você está nesse blog é porque está interessado em tudo a que se refere a sua recuperação ou de um ente querido.
Outro princípio é que se fosse algo leve, não teria se incomodado a vir aqui ler essas mal digitadas linhas. Então deve ter sido algo de moderado a grave.
Sendo assim parto do princípio (mais um) de que houve imobilização do pé ou perna.
Após a imobilização as pessoas se referem a queixas de dor articular. Muitas vezes essas queixas se referem à rigidez muscular, ou seja, de tanto ficar imobilizado, os músculos perderam aquele, digamos, tônus, elasticidade, e outros sinônimos que querem dizer que seu pé "enferrujou".
Partindo da analise clinica seu médico pode te dizer o que é uma coisa ou outra, mas no caso de rigidez articular a fisioterapia, que já é importante naturalmente, adquire um status de indispensável.
É através da fisioterapia que você poderá reestabelecer aqueles movimentos que aparentemente você "perdeu". Muito da perda se deve a imobilização e não a fratura ou assemelhado.
Faça fisioterapia quanto antes. Já vi no Orkut casos escabrosos de pessoas que ficaram 2 meses de gesso sem por o pé no chão, e quando relataram dor, foram engessadas por mais 2 meses. Isso é um absurdo. Em 2 meses seu pé perde a mobilidade e tudo vai doer mesmo. Só a fisioterapia poderá ajudar nesse caso.
Vamos ao meu resumé: torci o pé no dia 23/01, fiz a ressonância que identificou uma pequena fratura na tíbia e rompimento do ligamento talofibular anterior, além de espessamento cicatricial do talocalcaneo. A indicação inicial era cirurgia, mas a internet não me deixou na mão e, pesquisando em sites de saúde, percebi que poderia tratar conservadoramente meu problema. Fui a outro médico, que fez vários exames clínicos e constatou que meu pé "estava firme" e cirurgia, nesse caso, só seria indicado para um esportista (que não é o meu caso). usei bota robofoot de 03/02 até ontem (03/03) alternando com uma tornezeleira cast para dirigir de vez em quando. Ando com certa dificuldade ainda em tanto por causa da dor, mas por conta do hábito de andar com a bota.
Hoje ficarei o dia inteiro sem robofoot. Só de tornezeleira normal (essas de neopreme, pois o inchaço já é bem pequeno) Vamos ver como o pé vai se comportar.
Iniciei fisio em 25/02 e estou na 5.a sessão. Aconselho e acho indispensável para uma boa recuperação.
Então são 40 dias hoje e consigo andar, devagar, meio mancando, mas consigo.
Creio que correrá tudo bem e, se não tiver surpresas, em 2 semanas estarei muito bem.
Paciência e força.
Vou abordar um assunto interessante mas que tem pouca ou nenhuma divulgação entre os internautas e acidentados em geral: a rigidez muscular.
Veja, vamos partir de alguns princípios: se você está nesse blog é porque está interessado em tudo a que se refere a sua recuperação ou de um ente querido.
Outro princípio é que se fosse algo leve, não teria se incomodado a vir aqui ler essas mal digitadas linhas. Então deve ter sido algo de moderado a grave.
Sendo assim parto do princípio (mais um) de que houve imobilização do pé ou perna.
Após a imobilização as pessoas se referem a queixas de dor articular. Muitas vezes essas queixas se referem à rigidez muscular, ou seja, de tanto ficar imobilizado, os músculos perderam aquele, digamos, tônus, elasticidade, e outros sinônimos que querem dizer que seu pé "enferrujou".
Partindo da analise clinica seu médico pode te dizer o que é uma coisa ou outra, mas no caso de rigidez articular a fisioterapia, que já é importante naturalmente, adquire um status de indispensável.
É através da fisioterapia que você poderá reestabelecer aqueles movimentos que aparentemente você "perdeu". Muito da perda se deve a imobilização e não a fratura ou assemelhado.
Faça fisioterapia quanto antes. Já vi no Orkut casos escabrosos de pessoas que ficaram 2 meses de gesso sem por o pé no chão, e quando relataram dor, foram engessadas por mais 2 meses. Isso é um absurdo. Em 2 meses seu pé perde a mobilidade e tudo vai doer mesmo. Só a fisioterapia poderá ajudar nesse caso.
Vamos ao meu resumé: torci o pé no dia 23/01, fiz a ressonância que identificou uma pequena fratura na tíbia e rompimento do ligamento talofibular anterior, além de espessamento cicatricial do talocalcaneo. A indicação inicial era cirurgia, mas a internet não me deixou na mão e, pesquisando em sites de saúde, percebi que poderia tratar conservadoramente meu problema. Fui a outro médico, que fez vários exames clínicos e constatou que meu pé "estava firme" e cirurgia, nesse caso, só seria indicado para um esportista (que não é o meu caso). usei bota robofoot de 03/02 até ontem (03/03) alternando com uma tornezeleira cast para dirigir de vez em quando. Ando com certa dificuldade ainda em tanto por causa da dor, mas por conta do hábito de andar com a bota.
Hoje ficarei o dia inteiro sem robofoot. Só de tornezeleira normal (essas de neopreme, pois o inchaço já é bem pequeno) Vamos ver como o pé vai se comportar.
Iniciei fisio em 25/02 e estou na 5.a sessão. Aconselho e acho indispensável para uma boa recuperação.
Então são 40 dias hoje e consigo andar, devagar, meio mancando, mas consigo.
Creio que correrá tudo bem e, se não tiver surpresas, em 2 semanas estarei muito bem.
Paciência e força.
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