Meninos e Meninas, cheguei !
Não 100% ainda. Mas uns 90%.
Depois de fazer 4 meses em 23 de maio último, me sinto em condições de voltar à minha vida normal, com trabalho, passeios, lazer, etc..
Ando todo dia cada vez mais e a dor é apenas circunstancial. Quando pego um terreno acidentado ou quando tenho uma rampa muito íngreme. Nada que não passe logo.
O médico não quer que eu abuse, e me liberou apenas para o trabalho.
Mas, no geral, está indo tudo muito bem.
Falta agora a liberação do INSS, esse orgão imprestável que devia ser terceirizado.
Aliás, toda repartição pública ineficaz devia ser terceirizada, privatizada, o que for.
Esses imprestáveis do INSS não servem nem pra fazer cafezinho na firma que eu trabalho.
Ou melhor, trabalhava. A ausência foi tanta que já recebi um aviso de que não ficarei mais no meu velho posto. O que vou fazer daqui pra frente? Só Deus sabe...
Mas não vou me preocupar. Para quem esteve por isso aqui de operar o pé, estar desempregado é o de menos. Tendo saúde, o resto se ajeita.
É isso.
Paciência e Força.
Depois de fazer 4 meses em 23 de maio último, me sinto em condições de voltar à minha vida normal, com trabalho, passeios, lazer, etc..
Ando todo dia cada vez mais e a dor é apenas circunstancial. Quando pego um terreno acidentado ou quando tenho uma rampa muito íngreme. Nada que não passe logo.
O médico não quer que eu abuse, e me liberou apenas para o trabalho.
Mas, no geral, está indo tudo muito bem.
Falta agora a liberação do INSS, esse orgão imprestável que devia ser terceirizado.
Aliás, toda repartição pública ineficaz devia ser terceirizada, privatizada, o que for.
Esses imprestáveis do INSS não servem nem pra fazer cafezinho na firma que eu trabalho.
Ou melhor, trabalhava. A ausência foi tanta que já recebi um aviso de que não ficarei mais no meu velho posto. O que vou fazer daqui pra frente? Só Deus sabe...
Mas não vou me preocupar. Para quem esteve por isso aqui de operar o pé, estar desempregado é o de menos. Tendo saúde, o resto se ajeita.
É isso.
Paciência e Força.
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