Você é o responsável por seu sofrimento.
Ontem estava assistindo na Band o programa "A Liga" com Rafinha Bastos e o tema era a dificuldade dos deficientes em andarem pelas metrópoles. Não exatamente andar seria o verbo. Mas ter independência em relação às demais pessoas.
E ter independência, desculpe aqueles que acham o contrário, é uma questão de atitude.
Se a pessoa é cega e mesmo assim joga futebol e pratica surfe, que nome se dá a isso?
Se a pessoa está presa a uma cadeira de rodas e joga basquete, e se vira com as ruas esburacadas e a falta de rampas, que nome se dá a isso?
Se a pessoa tem síndrome de Down e ainda sim leva uma vida "normal" (muitas aspas aqui hem. Tem gente muito sadia que não tem vida "normal"), que nome se dá isso?
Eu dou o nome de ATITUDE.
Pra você caro leitor que está de passagem, com seu pé pra cima, lamentando da sorte, só posso dizer que a procura da independência é o primeiro passo.
Quem já passou por isso e dirigiu um carro de novo após 3,4, 6 meses sabe do que eu estou falando. É uma sensação indescritível. Você pensa assim: "Puxa, então agora posso ir pra todo lugar? Gênio!"...
A sensação não se resume a um carro. Podem ser outras conquistas. Mas não deixa de ser, cada passo, uma conquista. E dai, vai muito de você mesmo. O quanto você suporta, o quanto tem firmeza de caráter. Fraquezas acontecerão. No decorrer de tooodo o tratamento. Mas enxugar as lágrimas e voltar a batalhar pela recuperação é fundamental.
Ficar chorando não vai te melhorar. O que vai te melhorar é manter a mente ocupada com boas coisas enquanto ainda não puder fazer fisioterapia. E quando puder faça de verdade. Se empenhe.
Não é lição de moral. É sua escolha. E convenhamos, você não tem muita escolha. Ou chora ou se empenha na recuperação.
Se ler esse blog todo vai ver que eu desanimei e cai várias vezes. Isso não foi motivo pra que no dia seguinte, ou ainda no mesmo dia, meu humor mudasse de direção.
Como diz o velho ditado: "A dor é inevitável. O sofrimento é Opcional".
Abraços
Paciência e Força.
E ter independência, desculpe aqueles que acham o contrário, é uma questão de atitude.
Se a pessoa é cega e mesmo assim joga futebol e pratica surfe, que nome se dá a isso?
Se a pessoa está presa a uma cadeira de rodas e joga basquete, e se vira com as ruas esburacadas e a falta de rampas, que nome se dá a isso?
Se a pessoa tem síndrome de Down e ainda sim leva uma vida "normal" (muitas aspas aqui hem. Tem gente muito sadia que não tem vida "normal"), que nome se dá isso?
Eu dou o nome de ATITUDE.
Pra você caro leitor que está de passagem, com seu pé pra cima, lamentando da sorte, só posso dizer que a procura da independência é o primeiro passo.
Quem já passou por isso e dirigiu um carro de novo após 3,4, 6 meses sabe do que eu estou falando. É uma sensação indescritível. Você pensa assim: "Puxa, então agora posso ir pra todo lugar? Gênio!"...
A sensação não se resume a um carro. Podem ser outras conquistas. Mas não deixa de ser, cada passo, uma conquista. E dai, vai muito de você mesmo. O quanto você suporta, o quanto tem firmeza de caráter. Fraquezas acontecerão. No decorrer de tooodo o tratamento. Mas enxugar as lágrimas e voltar a batalhar pela recuperação é fundamental.
Ficar chorando não vai te melhorar. O que vai te melhorar é manter a mente ocupada com boas coisas enquanto ainda não puder fazer fisioterapia. E quando puder faça de verdade. Se empenhe.
Não é lição de moral. É sua escolha. E convenhamos, você não tem muita escolha. Ou chora ou se empenha na recuperação.
Se ler esse blog todo vai ver que eu desanimei e cai várias vezes. Isso não foi motivo pra que no dia seguinte, ou ainda no mesmo dia, meu humor mudasse de direção.
Como diz o velho ditado: "A dor é inevitável. O sofrimento é Opcional".
Abraços
Paciência e Força.
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